TROFÉU JORNALISTA HEITOR DE LIMA E SILVA

por ACT Carvalho

Quando comecei a me interessar pelo turfe, torcendo pelos animais do Stud Verde e Preto, de meu tio, Eurico Solanés, e tão logo passei a entender algo das corridas, pelo grande mestre Luiz Rigoni, meu contato com o turfe se dava através das irradiações de Teófilo de Vasconcelos, dos registros de Haroldo Barbosa, em sua coluna n’O GLOBO, “O Pangaré”, e das indicações de Heitor de Lima e Silva, o Bolonha. Todos imperdíveis para mim. Eram, junto com o time do Flamengo, os meus ídolos.

As décadas se passaram, mas aqueles sentimentos permanecem vivos. Assim, quando me foi sugerido fazer uma estatística clássica para jóqueis e treinadores do turfe nacional e, em seguida, de dar a ela o nome de Heitor de Lima e Silva, me senti mais do que honrado, emocionado, tanto pela oportunidade que terei de, dessa forma, homenagear a ele e a todos aqueles ídolos de meu passado, quanto de, através de um trabalho meu, ser prestada essa homenagem. Obrigado.

O Troféu pretende reconhecer os jóqueis e os treinadores com melhor desempenho nas provas clássicas do calendário nacional, pela contabilização de pontos para classificação de 1º a 3º lugares nas provas de grupo, nas listed races e nas simplesmente clássicas.

A pontuação será diferenciada, em função da importância de cada prova, atribuindo-se o maior peso às provas de um grupo que denominaremos de “especial” e que serão os clássicos de grupo I das semanas do GP Brasil e do GP São Paulo e as Tríplices e Quádrupla Coroas da Gávea e de Cidade Jardim.

A disputa já valeu no mês de julho, quando começou o ano turfístico. Até domingo, enviamos a primeira prévia das colocações, que atualizaremos a cada 15 dias.

Veja o regulamento completo:

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