por Cesar de Lima e Silva
Depois de jóqueis, jornalistas e treinadores, uma palhinha de proprietários. Começando por Antonio Joaquim Peixoto de Castro, o Totão, nome que sempre ouvia o vovô falar. (Notem que parece, mas não é o Al Pacino).
Júlio Bozano (à direita), que, dizem, costumava convidar meu avô para jogar conversa fora durante o almoço e, nos intervalos, se tornava o homem mais rico do Brasil.
Lineu de Paula Machado (à esquerda, com Antonio Carlos Amorim).
José Carlos Fragoso Pires Jr (à esquerda).
E Marlene Serrador, amiga do vovô cujo nome ouvia com a mesma freqüência que o do Totão.
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