por Cesar BolonhaA história de hoje é de uma parceria que está fazendo o maior sucesso atualmente. Trata-se de Mileno e Mazini, dupla franca favorita, em minha opinião, para vencer a estatística.
Nascido e criado no Jardim Botânico, mais precisamente na Rua Pacheco Leão, Paulo Cezar Mileno sempre gostou de cavalos. Na adolescência colecionava amigos como J. Ricardo, Arno Hodecker Jr. e Cosme Morgado. Formado em Administração, trabalhou com Arninho no ano em que ele ganhou a estatística. Depois foi trabalhar com o gaúcho J. C. Sampaio.
Quando o atual jóquei Ilson Correa chegou à Escola de Aprendizes como aluno, Mileno passou a ser responsável por ele, devido à amizade com sua família e amigos de Bagé (RS). Esse contato fez com que ele se aproximasse da Escola de Aprendizes, de onde surgiu o convite para que a administrasse, quando o presidente Alfredo Taunay assumiu a presidência do clube. Há cerca de seis anos, Mileno observou o aprendiz M. Mazini, que atuava no Cristal, e convidou-o para atuar na Gávea. Marcos Mazini foi um excelente aprendiz, com um enorme número de vitórias.
Ao passar a jóquei, ganhando muitas corridas, M. Mazini comprou seu primeiro carro e começou a curtir os deslumbramentos do Rio de Janeiro. Relaxando com o peso e faltando aos trabalhos, as vitórias diminuíram. Vieram alguns contratos e voltaram as vitórias. E assim foi com altos e baixos. Há mais ou menos dois anos, M. Mazini foi pai de Maria Vitória, uma criança excepcional, o que serviu de motivação para que ele voltasse a se dedicar aos trabalhos e à manutenção de peso. Só que com uma grande dificuldade: agora com casa, mulher e uma filhinha.
Em março de 2007, o jóquei I. Correa, de quem Mileno sempre foi agente de montarias e trata como um filho, sofreu ruptura dos ligamentos do joelho, necessitando afastar-se por vários meses. Numa tarde de abril, M. Mazini sofreu uma queda e foi levado para o departamento médico. Nessa hora, Mileno foi ver se algo tinha acontecido com o ex-aprendiz. Apesar de nada de grave, Mazini estava muito triste, trabalhando, fazendo peso e com poucas oportunidades. Foi quando Mileno resolveu tentar ajudá-lo e começou a agenciar suas montarias e a cobrar sua presença nos matinais, centros de treinamento, em todos os compromissos, enfim, que ele assumia. Aproveitando que o I. Correa estava em recuperação, conseguiu colocar M. Mazini para montar para o líder da estatística, J. C. Sampaio, oportunidade que Mazini soube aproveitar. Mais confiante, com muita dedicação, o jóquei vem mostrando seu grande potencial. Recentemente foi contratado pelo Haras Nacional, o que lhe deu ainda mais tranqüilidade para trabalhar.
O grande aproveitamento desta dupla deve-se ao fato de serem dois profissionais simples, educados, humildes e muito dedicados, razões estas que fazem com que sejam tão bem recebidos por treinadores, proprietários e todo o público turfista.
Sem nenhum problema, tenho certeza da vitória desta ótima dupla. Por isso, tenho dito, lembrando o saudoso Oscar Vareda, que eles estão com a “sirene ligada”.
Nascido e criado no Jardim Botânico, mais precisamente na Rua Pacheco Leão, Paulo Cezar Mileno sempre gostou de cavalos. Na adolescência colecionava amigos como J. Ricardo, Arno Hodecker Jr. e Cosme Morgado. Formado em Administração, trabalhou com Arninho no ano em que ele ganhou a estatística. Depois foi trabalhar com o gaúcho J. C. Sampaio.
Quando o atual jóquei Ilson Correa chegou à Escola de Aprendizes como aluno, Mileno passou a ser responsável por ele, devido à amizade com sua família e amigos de Bagé (RS). Esse contato fez com que ele se aproximasse da Escola de Aprendizes, de onde surgiu o convite para que a administrasse, quando o presidente Alfredo Taunay assumiu a presidência do clube. Há cerca de seis anos, Mileno observou o aprendiz M. Mazini, que atuava no Cristal, e convidou-o para atuar na Gávea. Marcos Mazini foi um excelente aprendiz, com um enorme número de vitórias.
Ao passar a jóquei, ganhando muitas corridas, M. Mazini comprou seu primeiro carro e começou a curtir os deslumbramentos do Rio de Janeiro. Relaxando com o peso e faltando aos trabalhos, as vitórias diminuíram. Vieram alguns contratos e voltaram as vitórias. E assim foi com altos e baixos. Há mais ou menos dois anos, M. Mazini foi pai de Maria Vitória, uma criança excepcional, o que serviu de motivação para que ele voltasse a se dedicar aos trabalhos e à manutenção de peso. Só que com uma grande dificuldade: agora com casa, mulher e uma filhinha.
Em março de 2007, o jóquei I. Correa, de quem Mileno sempre foi agente de montarias e trata como um filho, sofreu ruptura dos ligamentos do joelho, necessitando afastar-se por vários meses. Numa tarde de abril, M. Mazini sofreu uma queda e foi levado para o departamento médico. Nessa hora, Mileno foi ver se algo tinha acontecido com o ex-aprendiz. Apesar de nada de grave, Mazini estava muito triste, trabalhando, fazendo peso e com poucas oportunidades. Foi quando Mileno resolveu tentar ajudá-lo e começou a agenciar suas montarias e a cobrar sua presença nos matinais, centros de treinamento, em todos os compromissos, enfim, que ele assumia. Aproveitando que o I. Correa estava em recuperação, conseguiu colocar M. Mazini para montar para o líder da estatística, J. C. Sampaio, oportunidade que Mazini soube aproveitar. Mais confiante, com muita dedicação, o jóquei vem mostrando seu grande potencial. Recentemente foi contratado pelo Haras Nacional, o que lhe deu ainda mais tranqüilidade para trabalhar.
O grande aproveitamento desta dupla deve-se ao fato de serem dois profissionais simples, educados, humildes e muito dedicados, razões estas que fazem com que sejam tão bem recebidos por treinadores, proprietários e todo o público turfista.
Sem nenhum problema, tenho certeza da vitória desta ótima dupla. Por isso, tenho dito, lembrando o saudoso Oscar Vareda, que eles estão com a “sirene ligada”.
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felicitações !
ResponderExcluire que seja umcomeço de muitos acessos e realizações
Cesar "Bolonha" - primeiramente parabéns por abrir mais uma porta para quem gosta "do" turfe e "de" turfe, eu nascido ai dentro vc me conhece, mas não sabe quem sou (neto da dna Mira - Aldemira - que trabalhava na antiga caixa beneficente, com seu Ataualpa e morava ali mesmo), fiquei muito satisfeito com esse novo canal. Em relação a história do Mazini,farei dois comentários, o 1º- É que a muito tempo não vimos uma disputa de estatística de jóquei igual a deste ano absolutamente fantástica, 2º- Se, o Mazini ganhar (que é minha torcida) será realmente uma consagração a um grande joquei que além de uma técnica apurada que é dificil um jóquei "teoricamente novo" ter, atravessa uma fase excepcional. e realmente contou com uma ajuda do incrível do Mileno.. que também é meu amigo desde criança e tem um coração que cabe um mundo....parabéns a voces e me incluo também, que são pessoas que fazem, que gostam e que vivem " o turfe "...... um grande abraço Marco Aurélio
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